Concepcion Planton Meilan era já uma senhora de muita idade quando falamos com ela, pouco tempo depois ficou viúva.Nesta última etapa da sua atividade artística dedica-se à composição de música para guitarra, deixando perto de vinte obras publicadas.
Uma das grandes surpresas que levei ao ler o manuscrito de Manrique de Lara foi a de encontrar uma versão da conhecidíssima O quer que lhe quer.Esta canção virou-se muito popular trás a recriação que Mauricio Farto Parra (1867-1947) fiz para o coro Cántigas da Terra nos anos 20 do passado século.
As partituras originais teriam sido reunidas ao longo do tempo, entre o final do século XVIII e boa parte do XIX.Finalmente, para as salvar do deterioro teriam sido copiadas no Álbum durante as décadas centrais do século XIX, tendo possivelmente servido como instrução de guitarra a várias gerações dos Torres Adalid.
Há aqui um grande trabalho por fazer na recuperação desta música de câmara com guitarra, que soou na Corunha no início do século XIX e que hoje ajuda a ilustrar o ambiente guitarrístico galego não unicamente da perspectiva do instrumento solista, ou popular, mas também do intenso cultivo camerístico por parte da burguesia galega.
Todas as peças fazem parte dos fundos galegos de música para guitarra e contêm dedilhação revisada, notas de edição e uma explicação, em três línguas, da origem de cada uma das peças e seus autores.
Si bien la música produce una impresión que recibimos pasivamente, no deja de hacerlo en función de unos códigos a los que estamos acostumbrados y educados, y en tanto la música se aleja de esos códigos, deviene más incomprensible, lo cual produce un alejamiento del gran público.
Enceto com o presente uma série de artigos sobre a música para guitarra na Galiza, que aborda aspetos musicais, históricos, sociais, organológicos, iconográficos, educativos e estilísticos em volta do uso desse cordofone, e outros membros da família, em terras galegas desde Revolução Francesa até a Grande Guerra.
El maestro Granados ganó la partida con la Suite sobre motivos gallegos, construida con sinceridad y campeando en ella la nota de poesía característica de este compositor, que es muy personal en la manera de sentir.
La Asociación Música Joven de Valencia ha dado a conocer los ganadores de la cuarta edición de su Concurso Internacional de Composición “Música Joven”.Este año al concurso se han presentado un total de 68 obras de 45 compositores (42 hombres y 3 mujeres), procedentes de 5 países: España, Colombia, Italia, Portugal y Brasil.
Marcial del Adalid: Romanzas sin palabras;Scherzo nº 3 op.24 en Mi bemol Mayor;Soirées d’automne à la ferme (6 Romanzas sin palabras);Love and mistery (Romanza sin palabras) op.42;El lamento (Balada para piano);