O elemento mais importante em torno do que girava a vida musical guitarrística em Buenos Aires entre 1870 e 1900 é a loja-armazém, escola, editora, oficina de construção e salão de música do baixo-minhoto Francisco Nuñez Rodríguez, a Casa Nuñez, mais tarde conhecida como Antiga Casa Nuñez.
O presente artigo oferece um repasso pelas notícias que recolhemos de guitarristas que tocaram nalgumas Casas da Galiza e outras associações de gentes galegas em Cuba, Argentina, Brasil e Uruguai, sedes dos primeiros Centros Galegos.
Tarantino aborda de maneira prática e simples o ensino dos elementos básicos da técnica guitarrística.Todas as lições contêm exercícios da sua autoria e vão salpicadas de obras a exemplificarem os estilos tratados compostas para o intérprete amador.
Fica por aqui a relação de amizades, ligações, obras e vida musical de Javier Pintos Fonseca, um dos nossos guitarristas e intelectuais mais completos e prolíficos, cuja influência na Ponte Vedra foi fulcral e o grande motor da vida musical da cidade.
A música galega de Parga não chegou a publicar-se e desconhecemos onde poderá estar à nossa espera.Supomos que estaria na sua intenção publicar as obras galegas, que cremos também virtuosísticas, de grande formato e cheias de matizes.
A veneração de Javier Pintos por Beethoven é algo digno de comentário.Algumas das sonatas contêm longas e eruditas indicações de Pintos anotadas nas margens, sintoma de ter aprofundado no seu estudo.
Diz Prat que em 1870 Francisco Núñez concibe a ideia de fundar a depois afamada Casa Núñez e que Núñez chegou a ser o primeiro industrial do mundo em construção de guitarras, cujo mercado superava ao já extenso do valenciano Salvador Ibáñez.
A informação que falta também fala por si mesma.Por isso, seria pouco inteligente considerar, visto que as primeiras informações sobre construção de guitarras na Galiza são do último terço do século XIX, que antes dessa época não tínhamos violaria.
Opéra Garnier.Mireille (Paris, Théâtre Lyrique, 19 de marzo de 1864), libreto de M.Carré y música de Ch.Gounod sobre el poema de F.Mistral.Regisseur: Nicolas Joel.Escenografía: Ezio Frigerio.Vestuario: Franca Squarciapino.
‘La conquista di Granata’, drama lírico en tres actos de Emilio Arrieta sobre libreto de Temistocle Solera.(Estrenada en Madrid, Teatro del Real Palacio, el 10 de octubre de 1850.Estreno público, Madrid, Teatro Real, 18/12/1855).